Receber o diagnóstico de uma doença crônica não transmissível pode ser doloroso. Muitos pacientes chegam […]
Receber o diagnóstico de uma doença crônica não transmissível pode ser doloroso. Muitos pacientes chegam ao meu consultório em negação. Não aceitam sua condição e acreditam que dietas mirabolantes ou retirando determinado grupo de alimentos de sua rotina poderão deixar de ser diabéticos. Mas infelizmente essa não é a verdade. Contudo, é possível ter uma vida saudável e feliz mesmo acometido por diabetes e meu foco é trazer essa visão positiva.
O primeiro ponto e mais importante é saber se você é pré-diabético ou se realmente já se enquadra como diabético. Quando você está na faixa de risco como uma pessoa pré-diabética, saiba que ainda é possível reverter a situação. Então, nessa situação você ainda pode se curar e voltar a ter um corpo saudável. Agora, depois de ser constatada a doença, você precisa compreender o seu tipo de diabetes.
O pâncreas passa a não mais produzir insulina e a glicose fica “passando” por todo o corpo. Esse tipo acomete mais crianças e adolescentes de forma congênita (uma questão familiar) e está relacionada ao sistema autoimune.
O corpo produz insulina, mas não é o suficiente para equilibrar com a quantidade de alimentos ingeridos. Neste caso a grande influência é do estilo de vida do paciente.
Quando um paciente passa por uma doença onde é necessário a retirada desse órgão, acaba por desenvolver diabetes.
Compreender a doença é fundamental, uma vez que conhecimento é poder! Buscar a ajuda de um médico de confiança, ler artigos científicos e compreender o funcionamento do seu corpo é fundamental para sua conscientização. O tipo 2 é a diabetes mais comum, visto que é um padrão alimentar ruim muitas vezes que acarreta o aparecimento da doença.
Algumas pessoas ainda acreditam que o tipo 2 até pode ter cura. Mas o fato é que com o auxílio de uma nutricionista com foco em doenças crônicas não transmissíveis é possível manter os níveis de glicemia controlados por um longo período e assim tornar o uso da medicação esporádico. Contudo, sempre precisará monitorar e manter a atenção redobrada na alimentação.
O primeiro ponto é o citado anteriormente: alimentação. Uma nutricionista especializada deverá acompanhar você. Ela fornecerá um plano alimentar que terá restrições relacionadas ao índice glicêmico dos alimentos. Esse é um ponto importante uma vez que ele interfere diretamente na quantidade de açúcar do sangue.
O segundo ponto é que você vai precisar monitorar sua glicemia com aparelhos. Hoje já existe uma espécie de chip onde você verifica diretamente pelo seu celular e consegue acompanhar os alimentos que trazem um pico de glicemia ao seu corpo. Uma dica é: anote o que traz o pico de glicemia e comunique a sua nutricionista para analisar se o mesmo deve ser mantido no seu plano alimentar.
Por último, a realização de exercícios físicos também é fundamental para um diabético. Visto que auxilia na redução da concentração de glicose, assim impacta na redução do uso de medicamentos orais e injetáveis, além de proporcionar mais bem-estar!
Se você tem diabetes ou está pre-diabético, eu posso te ajudar! Sou especialista em doenças crônicas não transmissíveis e posso desenvolver um plano alimentar focado nas suas necessidades.
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