Reeducação Alimentar como prevenção de doenças crônicas não transmissíveis
Doenças crônicas não transmissíveis podem ser curadas? Algumas vezes não, visto que elas se tornam […]
Doenças crônicas não transmissíveis podem ser curadas? Algumas vezes não, visto que elas se tornam crônicas e por isso é necessário o uso de medicação. Mas, na grande maioria dos casos, elas podem sim ser evitadas. Como? A resposta é simples: cultivando hábitos saudáveis com a reeducação alimentar. Posso afirmar que a alimentação é a base desse processo, visto que ela pode proporcionar todos os nutrientes que seu corpo precisa. Assim como você também pode escolher por ingerir gorduras, radicais livres, sal e açúcar que diariamente se acumulam no seu corpo causando inflamações que levam a doenças.
Claro que outros fatores são muito importantes e influenciam. Como a genética, que mostra possibilidades que precisam ser conhecidas para se fazer as melhores escolhas para prevenir a doença. A prática de exercício físico ou não também é uma questão que faz diferença – e quanto mais atividades voltadas ao condicionamento físico você fizer, melhor! E, por fim, também podemos colocar o controle do estresse. Afinal, quando você tem uma mente saudável consegue fazer opções melhores e priorizar seu bem-estar.
Mas você pode estar se perguntando: o que são doenças crônicas não transmissíveis? Essas são patologias de múltiplas causas, normalmente silenciosas e que persistem por uma vida inteira.
O paciente só é diagnosticado com a doença depois de um longo período de tempo. Ou seja, isso pode colocar sua vida em risco, assim como pode ampliar as possibilidades de doenças em decorrência do problema de saúde. Diabetes, obesidade, doenças cardíacas, AVC, câncer e alergias são apenas alguns exemplos da gama de doenças crônicas não transmissíveis.
Por que optar pela reeducação alimentar?
Você já deve ter tentado uma dessas dietas que prometem resultados em poucos dias. Elas podem até dar resultado sim, mas por quanto tempo? Muitas vezes o efeito sanfona acaba por desmotivar o paciente. E na reeducação alimentar isso tende a não acontecer, porque o paciente não fica restrito a um determinado grupo de alimentos. Ele vai reaprender como se alimentar, de uma forma que supra a sua fome, nutra seu corpo e ele mantenha o prazer, mas focando em seus objetivos.
A reeducação alimentar cuida do paciente como um todo. É aqui que essa opção entra como chave para uma pessoa que sofre com uma doença crônica não transmissível! Por que de nada adianta um intolerante a lactose perder peso realizando uma dieta à base de leite. Ele está apenas proporcionando mal estar ao seu próprio corpo.
Optar por uma especialista em doenças crônicas não transmissíveis é a melhor opção?
Se o seu foco for longevidade e qualidade de vida, sim! E isso serve para pessoas já com alguma questão de saúde para serem acompanhadas de perto por uma profissional da área da nutrição quanto para pessoas que estejam saudáveis.
Os objetivos serão diferentes, assim como o plano alimentar, a quantidade de exercícios e até o quanto de água deve beber por dia. Mas cada paciente é tratado de forma única aqui no meu consultório, independente se ele apresente a mesma questão de saúde de outra pessoa que eu já tratei. Cada organismo é único e assim deve ser tratado.
Uma pessoa com uma doença crônica não transmissível às vezes precisa se conscientizar de sua situação para então depois fazer escolhas mais saudáveis e, como nutricionista, este também é o meu papel. Depois disso, podemos propor uma alimentação balanceada e algumas vezes com redução de alguns tipos de alimentos. Uma pessoa com diabetes tem restrições diferentes do que uma pessoa com pressão alta ou de uma pessoa que apresenta síndrome do intestino irritado e o plano alimentar vai refletir essas peculiaridades de cada paciente.
Se você precisa de ajuda para mudar sua alimentação ou precisa de um acompanhamento nutricional para prevenir doenças, agende já sua consulta comigo!
